open
Companhia Editora de Pernambuco - CEPE
  • 0

    cesta

    • Seu carrinho está vazio!

  • Minha conta
  • Livros
    • Arquitetura e Urbanismo
    • Artes
    • Biografias e Perfis
    • Cepe HQ
    • Ciências
    • Coleção Acervo Pernambuco
    • Coleção É Campeão!
    • Coleção Frevo Memória Viva
    • Coleção IAHGP
    • Coleção Memória
    • Coleção Pajeú
    • Coleção Pernambuco na Independência
    • Coleção Poemas
    • Coleção Tomica
    • Comunicação e Jornalismo
    • Fotografia
    • Gastronomia
    • História
    • Literatura/Crônicas
    • Literatura/Ensaio
    • Literatura/Ficção
    • Literatura/Infantojuvenil
    • Literatura/Poesia
    • Meio Ambiente
    • Religião
    • Selo Pernambuco
    Exibir Livros
  • Promoções
  • Periódicos
    • Revista Pernambuco
    • Revista Continente
    • Jornal Literário Pernambuco
    Exibir Periódicos
  • Assinaturas
  • Pesquisar
  • Revista Pernambuco #14

Revista Pernambuco #14

Revista Pernambuco

  • Revista Pernambuco #14

Revista Pernambuco #14

Revista Pernambuco

Em estoque

R$ 20,00

– +

Sinopse

AILTON KRENAK E OSWALD DE ANDRADEN

Nos turbulentos tempos atuais, há uma coisa muito positiva: certa ênfase, ainda tímida, mas crescente, na diversidade. Que o Brasil é um país diverso, mas também desigual e contraditório, a maioria bem sabe. O mais difícil tem sido fazer com que a pluralidade seja mais do que uma palavra de ordem ou um movimento retórico, ou o cumprimento de um mandato politicamente correto.

A Academia Brasileira de Letras vem, a cada nova eleição, diversificando-se. Um marco, nesse sentido, foi quando escolheu para integrá-la o escritor mineiro Ailton Alves Lacerda Krenak. Com o nome assim inteiro, tão hibridamente brasileiro, talvez não seja tão facilmente identificado. Basta dizer ou escrever Krenak do seu povo de origem e todos sabem de quem se trata.

Krenak lhe serve, ao mesmo tempo de sobrenome e de nome. É todo um ser. Individual e coletivo, em simultâneo. Krenak fez-se uma espécie de metonímia do seu povo e sua língua. Um dos muitos idiomas do Brasil. Sabe-se que, por imposição governamental, ainda no período colonial (século 18), o Estado passou a reconhecer apenas o português como língua oficial. Sufocou, perseguiu ou silenciou as demais. Muitas continuam existindo, resistindo. Outras desapareceram ou desaparecem. Outras cuidam de reexistir a partir de um movimento belo e incomum: a partir dos caracteres do português – o idioma do colonizador – escrevem-se línguas que, antes, apenas eram faladas.

Nesta edição, numa entrevista exclusiva, Krenak traz à tona as questões que animam os seus livros. Diferentemente da maioria dos escritores, tão centrados no individualismo por vezes extremado em narcisismo, ele se ocupa, principalmente, de coisas e causas coletivas. Como o convívio da humanidade na natureza e os desafios da cultura e a filosofia de vida indígena, todo um pensamento, uma cosmovisão.Além de um indígena falando dos povos brasileiros, outro destaque desta edição é um irrequieto autor modernista – Oswald de Andrade – que escreveu, há quase um século, estes versos:

Quando o português chegou
debaixo duma bruta chuva
vestiu o índio
que pena!
fosse uma manhã de sol
o índio tinha despido o português

Características

  • Edição: Fevereiro/2025
  • ISBN:

Etiquetas: Revista Pernambuco, Pernambuco, Fevereiro, 2025, Ailton Krenak, Oswald de Andrade, diversidade, brasil, cultura indígena, cosmovisão indígena, academia brasileira de letras, pluralidade, identidade, línguas indígenas, modernismo, literatura brasileira, povos originários, natureza e humanidade, desigualdade e contradição.

  • Livros
  • Promoções
  • Periódicos
  • Assinaturas
  • Contato

Companhia Editora de Pernambuco - CEPE ©